TEXTOS DE ACADÊMICOS

A ACL tem entre suas atribuições zelar pela integridade do patrimônio escrito de seus patronos, fundadores e demais membros – historicamente as escritoras e os escritores mais proeminentes do nosso Estado – e difundir esse acervo tempestivamente registrado. Também, levar a público o que recentemente as acadêmicas e os acadêmicos estão a criar nos diversos gêneros literários, na intenção de divulgar sua produção e incentivar o interesse de leitoras/es e escritoras/es para a literatura catarinense.

CEMITÉRIO DIGITAL

CEMITÉRIO DIGITAL

Em 24 de fevereiro deste ano, o jornal A Notícia, de Joinville, completaria um século de vida.
Apolinário Ternes (*)

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O CAMPANÁRIO SUBMERSO

O CAMPANÁRIO SUBMERSO

Decorridos sete dias que a alma de um amigo comum partira para o destino judicatório de todas as almas, vi na missa Flaviano ajoelhar-se no momento em que se realizou o augusto mistério da transubstanciação.
Gilberto Callado (*)

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O ESQUECIMENTO É O LUGAR MAIS FRIO

O ESQUECIMENTO É O LUGAR MAIS FRIO

Este texto da Acadêmica Teca Mascarenhas foi um dos premiados na primeira edição do Concurso Franklin Cascaes – Contos da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC), em setembro de 2022. O conto foi publicado na coletânea “Pandemia em contos”.
Maria Tereza Fiuza Lima Mascarenhas Passos (*)

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O CAMARADA, A CÔMODA E A CAMAREIRA

O CAMARADA, A CÔMODA E A CAMAREIRA

O homem entra no saguão. Face cansada, olhos curiosos, pernas tiritando com o frio. No coração, uma agulha perene. O ambiente cheirava a estofado antigo, cheiro de bolor amenizado por algum aerossol cítrico. Ao canto, sob a luz rarefeita e amarela, uma mulher de meia idade, a julgar pela expressão, entediada. Atrás dela, um mapa decrépito, relógio carrilhão tabaco, um crucifixo de madeira de lei.
André Ghiggi Caetano da Silva (*)

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LIBERDADE, LIBERDADE

LIBERDADE, LIBERDADE

No mundo subjetivo, pensamentos surgem para dar testemunho. Não há solidão e sim intensa presença que não fala e não se cala na mente que se agita, buscando libertar-se das amarras com coragem, remanescendo em parte pela pressão da história de vidas que tentam viver exiladas das superficialidades.
Luiz Alberto Silveira (*)

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HELENA, A PASSAGEIRA

HELENA, A PASSAGEIRA

Anos sessenta, tempo de jovem guarda e música popular brasileira de qualidade. Jairo, motorista de carteira nova, consegue emprego no ponto de táxis do cemitério das Três Pontes, bairro de Itacorubi, na ilha dos casos e ocasos raros. O local é bom, de inúmeras corridas, pois a morte sempre se revela dos humanos solidária companheira, deixando de vez em quando alguns com as fulgurantes esperanças eternamente perdidas e outros libertos para sempre de desditosos desalentos.
Roberto Rodrigues de Menezes (*)

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A cidade e o município de Guabiruba são o epicentro do Pelznickel no Sul do Brasil e a poeta Méroli Habitzreuter, já premiada pela Academia Catarinense de Letras, acaba de lançar “O Pelznickel do dente”, Edição da Autora, apoiada pela Fundação Cultural de Guabiruba
Deonísio da Silva (*)

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